Para nossa alegria tivemos a oportunidade de registrar manifesto das Escolas Especiais em veículo de grande circulação no Estado, porém recorro a este espaço para fazer um esclarecimento que se faz necessário frente a interpretação do repórter do que foi dito para o que foi escrito. Mas deixo claro que o importante continua sendo a discussão do tema, independente das diferentes visões. A importância da matéria ter sido veiculada na Zero Hora é inconstestável.
Falei da necessidade de profissionais especializados no dia-a-dia escolar e não em atendimento complementar com algumas sessões, como os Centros de Atendimento propõem. Falei das dificuldades estruturais dos alunos que inviabilam qualquer processo de aprendizagem quando em grandes grupos pois exigem grande vinculação e busca de melhores estratégias para efetiva aprendizagem, estrutura que a escola regular não tem como manter. Não pedi uma avaliação na escola especial para inclusão dos que permanecem nela e teriam condições de estar na escola regular, abrindo vagas. Disse que, o que tem condições de inclusão estava sendo incluído e, sempre foi, onde todo o processo é acompanhando até total adaptação, demonstrando que também somos favoráveis à inclusão, quando possível. Somos contrários a obrigatoriedade e falta de opção da família. Com relação as vagas, falei da demanda reprimida e que seriam necessárias a criação de mais escolas ou a formação de turmas maiores p/ abarcar a totalidade.
Outro engano foi a data da Audiência Pública na Câmara de Vereadores. Importante evento que se dará dia 04/12, 3ª feira, às 9:30h, no Plenário Otávio Rocha.
Outro engano foi a data da Audiência Pública na Câmara de Vereadores. Importante evento que se dará dia 04/12, 3ª feira, às 9:30h, no Plenário Otávio Rocha.
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