Senhores senadores.
Senhoras senadoras.
Me chamo Liane d´Avila da Costa, sou professora em uma Escola Especial da Rede Municipal de Porto Alegre / RS.
Trabalho na EMEEF Profª Lygia Morrone Averbuk.
Aqui acreditamos na aprendizagem, nossa escola tem uma base curricular.
Investimos muito em cada um dos alunos que chega até nós (dos bebês até os mais velhos que estudam conosco até os 21 anos.
Gostaria de convidá-los a conhecer o trabalho realizado nas escolas especiais de Rede Municipal de Porto Alegre, e também o das escolas de Rede Estadual.
Nós, aqui no Rio Grande do Sul, também acreditamos e queremos a inclusão, mas desejamos que ela aconteça de forma consciente e responsável, pois ela não se dará por decreto, da maneira com está sendo proposta corremos um sério risco de promover a exclusão e não e tão sonhada inclusão.
As escolas regulares não são a única possibilidade de inclusão, além disso não estão ainda, preparadas para receber a totalidade dos alunos que freqüentam nossas escolas especiais, que são sim um espaço que promove várias e diferentes formas de inclusão.
Não estamos aqui dizendo que a escola regular não pode receber "alunos especiais", acreditamos que precisamos de todas as ferramentas que possuirmos para que se promova uma inclusão verdadeira e eficaz
Queremos com nosso movimento ampliar e qualificar os debates sobre esta inclusão proposta no documento do MEC ( Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva), pois acreditamos que nosso trabalho promove a inclusão, concordamos com muitas das idéias que estão neste documento, mas nos preocupa entre outras coisas a 6ª orientação que diz: " não criar novas escolas especiais e transformar as escolas existentes em centros de atendimento educacional especializado para atendimento, a produção de materiais acessíveis e a formação docente," pois já disse antes, a escola especial é um dos caminhos para a inclusão, nos consideramos passagem para muitos alunos que precisaram deste espaço e não queremos privar outros tantos que se beneficiarão e muito deste espaço de inclusão.
Estamos a disposição para sua visita e para discutirmos outras formas de promover a inclusão.
Senhoras senadoras.
Me chamo Liane d´Avila da Costa, sou professora em uma Escola Especial da Rede Municipal de Porto Alegre / RS.
Trabalho na EMEEF Profª Lygia Morrone Averbuk.
Aqui acreditamos na aprendizagem, nossa escola tem uma base curricular.
Investimos muito em cada um dos alunos que chega até nós (dos bebês até os mais velhos que estudam conosco até os 21 anos.
Gostaria de convidá-los a conhecer o trabalho realizado nas escolas especiais de Rede Municipal de Porto Alegre, e também o das escolas de Rede Estadual.
Nós, aqui no Rio Grande do Sul, também acreditamos e queremos a inclusão, mas desejamos que ela aconteça de forma consciente e responsável, pois ela não se dará por decreto, da maneira com está sendo proposta corremos um sério risco de promover a exclusão e não e tão sonhada inclusão.
As escolas regulares não são a única possibilidade de inclusão, além disso não estão ainda, preparadas para receber a totalidade dos alunos que freqüentam nossas escolas especiais, que são sim um espaço que promove várias e diferentes formas de inclusão.
Não estamos aqui dizendo que a escola regular não pode receber "alunos especiais", acreditamos que precisamos de todas as ferramentas que possuirmos para que se promova uma inclusão verdadeira e eficaz
Queremos com nosso movimento ampliar e qualificar os debates sobre esta inclusão proposta no documento do MEC ( Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva), pois acreditamos que nosso trabalho promove a inclusão, concordamos com muitas das idéias que estão neste documento, mas nos preocupa entre outras coisas a 6ª orientação que diz: " não criar novas escolas especiais e transformar as escolas existentes em centros de atendimento educacional especializado para atendimento, a produção de materiais acessíveis e a formação docente," pois já disse antes, a escola especial é um dos caminhos para a inclusão, nos consideramos passagem para muitos alunos que precisaram deste espaço e não queremos privar outros tantos que se beneficiarão e muito deste espaço de inclusão.
Estamos a disposição para sua visita e para discutirmos outras formas de promover a inclusão.
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