Quaisquer que sejam as definições de inteligência que usemos, elas sempre fazem referência a um indivíduo que busca agir em situações novas para melhor adaptar-se ao seu meio e a sua cultura. Sozinho ninguém aprende. O sujeito aprende para alguém, para responder a outro em uma situação de interação.
Na medida em que se passou a acreditar que a inteligência se desenvolve na interação com o meio, e que isso também vale para às pessoas rotuladas como "deficientes mentais", passou-se a oferecer a eles oportunidades para aprenderem. E eles aprenderam.
Com certeza esta aprendizagem obedece a formas, tempos, espaços e estilos diferentes, o que demanda à educação pensar seu currículo e a gestão de seus tempos e espaços. Esta é uma necessidade que sempre aconteceu na escola especial e é uma realidade que vem sendo gritada há tempos na escola regular e não tem recebido a merecida atenção.
Com certeza esta aprendizagem obedece a formas, tempos, espaços e estilos diferentes, o que demanda à educação pensar seu currículo e a gestão de seus tempos e espaços. Esta é uma necessidade que sempre aconteceu na escola especial e é uma realidade que vem sendo gritada há tempos na escola regular e não tem recebido a merecida atenção.
Mostrar um pouco desta realidade vivida diariamente na Escola Especial Municipal de Ensino Fundamental Elyseu Paglioli, de Porto Alegre, que é um espaço inclusivo, é o objetivo deste blog.
Então, começamos com a Feira do Livro, um evento que está no seu segundo ano, mas que está inserido dentro de um programa maior, que já vem de muitos anos, que é o Adote um escritor, promovido pela SMED/Porto Alegre, para toda a rede muncipal, seja ela comum ou especial e, que visa promover a leitura, através do contato com livros e seus escritores e/ou ilustradores.
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