8 de abril de 2008

Fórum discute inclusão de crianças especiais



Comunicação Social PMPA/CS / Notícias

08/04/2008
EDUCAÇÃO

Professores de Educação Precoce e Psicopedagogia Inicial das quatro escolas municipais especiais de Ensino Fundamental e da Educação Visual Precoce participarão nesta sexta-feira, 11, do Fórum de Educação Precoce e Psicopedagogia Inicial.


No encontro serão discutidas diferentes temáticas relativas à inclusão de crianças de zero a seis anos de idade, com necessidades educacionais especiais, nas escolas de Educação Infantil. O evento ocorrerá das 9h às 12h, no auditório da Livraria Paulus, na Rua Doutor José Montauri, 155, Centro.

Fóruns sobre diferentes temas são promovidos, mensalmente, desde 2001, pela Secretaria Municipal de Educação (Smed), por meio do Território de Aprendizagem da Educação Especial. Integrante da coordenação do grupo de educação precoce e psicopedagogia inicial na Smed, Ana Maira Zortéa destaca que esses encontros são importantes para discussão de ações do trabalho e unificação de políticas em relação ao serviço.

As escolas municipais especiais de Ensino Fundamental Tristão Sucupira Viana, Professor Elyseu Paglioli, Professor Luiz Francisco Lucena Borges e Lygia Morrone Averbuck, juntas, garantem atendimento a cerca de 90 alunos de zero a seis anos no serviço de educação precoce e psicopedagogia inicial.
Inclusão - As crianças atendidas pelo serviço de educação precoce e psicopedagogia inicial da Smed, segundo Ana Maira, apresentam problemas de desenvolvimento detectados antes ou após o nascimento, como prematuridade, síndromes, paralisia cerebral e hidrocefalia.

Os professores de Educação Precoce e Psicopedagogia Inicial também prestam assessoria às escolas municipais de Educação Infantil e creches conveniadas à prefeitura via Smed. Ana Maira enfatiza que esse trabalho tem como principal objetivo promover e qualificar o processo de inclusão das crianças na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.

















As gurias da EP e PI estão com tudo. É onde mais se pode ver o processo e as possibilidades de inclusão das crianças nas escolas regulares. Aproveito este espaço público para pedir desculpas por qualquer mal entendido ou palavra mal direcionada que possa ter proferido antes. Se crítica houve, nunca foi em relação ao trabalho em si mesmo, ou a sua importância no contexto educacional.








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