29 de abril de 2008

ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino

Um grande grupo de professores (3000) de diferentes áreas e lugares do Brasil e exterior está reunido desde o dia 27 até o dia 30 deste mês, discutindo educação, formação de professores, ...


Cíntia, Marco e eu (Anelise) procuramos participar de simpósios e painéis sobre o tema inclusão. Professores de diferentes universidades (Santa Catarina, Bahia:Feira de Santana, Mato Grosso, Sergipe, Tocantins, ...) dizem estar com os alunos "com deficiência", "incluídos" no ensino fundamental. Ouvimos experiências de Lageado sobre alunos incluídos no ensino médio. Falas ressaltam a preocupação da "inclusão" no ensino superior. Dizem que "eles", "todos", os "alunos", ... estão incluídos.


A minha pergunta é quem são "eles", a que alunos referem-se?


E como nos respondeu uma professora: "São as pessoas "que antigamente chamavamos de deficientes mentais educavéis". Como? A pergunta para mim continua, e a julgo bastante séria.


A escolarização "deles" com quem falamos ficavam sob responsabilidade da APAE, ou outra instituição de pais.


O que se fala sobre "eles"?


Há variadas tentativas pelas universiades de organização de cursos, disciplinas para darem conta da formação dos professores e pessoas para a "inclusão". Fala-se sobre deficiência auditiva, visual e intelectual (não se diz mais mental no meio acadêmico) em variados espaços, o que parece de grande importância. Uma discussão que há 18 anos o município de Porto Alegre coloca-se.
Mas teremos todos que aprender braille, libras, comunicação assistiva,... Conseguiremos? Dados concretos se fazem urgente para pensarmos o movimento de "sociedade inclusiva".
O fundamental do que estamos vivenciando é que temos muito para conhecer e repensar sobre o que as escolas especiais (elas) estão/estarão fazendo para trabalhar (ensinar não poderemos mais) com ... serão "eles". Mas, já não estão no ensino regular, ... há devem ser os "outros".




Classe Hospitalar

E depois dizem que esta Rede não é inclusiva????

Aluno do Projeto Classe Hospitalar terá festa de aniversário

O fato de ter ficado tetraplégico desde os quatro anos, depois de um atropelamento em janeiro de 2003, e necessitar de respirador e cadeira de rodas especial entre outros cuidados, não impedirá o menino Hagner Lopes da Silva de festejar seu décimo aniversário, amanhã, 30, a partir das 14h, no auditório da Escola Municipal de Ensino Fundamental Décio Martins Costa (Rua Critovão Jaques, 488, Vila Santo Agostinho, Bairro Sarandi).
Participante do Projeto Classe Hospitalar desenvolvido pela Secretaria Municipal da Educação (Smed) em parceria com o Hospital da Criança Conceição (HCC), Hagner passará a tarde com familiares, professores e colegas na festa organizada pela escola com direito a bolo, balões e surpresas. No ano passado, a comemoração ocorreu no hospital, onde o menino mora há cinco anos, com a participação dos colegas e da professora da turma.
Há dois anos Hagner ele está matriculado na Escola Décio Martins Costa. Recebe, quinzenalmente, a visita da professora referência da turma que, além de levar atividades e ajudar nas aprendizagens do aluno, entrega cartas e bilhetes dos colegas e conta novidades da escola. Este ano, Hagner está na turma B11 do I Ano do I Ciclo (equivalente à terceira série).
Integração -Com a ajuda da escola e do hospital, Hagner foi alfabetizado e consegue acompanhar os colegas, pertencendo ao mesmo grupo desde o seu ingresso. É sócio da biblioteca escolar. Coordenadora pedagógica da escola, Sandra Regina Almeida Passos destaca que, na quarta-feira, será a terceira visita de Hagner à instituição. “Ele já tinha vindo comemorar seu aniversário e para assistir a uma aula com os colegas. Para nós, o mais importante é que ele se sinta integrante do grupo”, afirma Sandra.
De acordo com Sandra, a professora filma a turma trabalhando e mostra para Hagner. “Ele é leitor, crítico, não aceita qualquer trabalho. As atividades têm que estar contextualizadas e possuir significado. Questiona bastante”, relata a coordenadora pedagógica, que planeja as aulas com a professora Eliane Tavares.
Classe Hospitalar Parceria da Smed, via Território de Educação Especial, com o Hospital da Criança Conceição, desde março de 2006, o projeto Classe Hospitalar tem como objetivo promover a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais em escolas regulares. Pioneiro no Estado, o projeto já beneficiou três crianças na Capital, atendidas em leito hospitalar ou em casa por professores das escolas municipais e integrantes da equipe do Hospital da Criança Conceição. Colegas e professores mantêm contato com o paciente, levando fotos, temas escolares e relatando e trocando experiências vivenciadas em sala de aula. O resultado é a interação do estudante hospitalizado, evitando a perda do ano letivo.A ação integra um dos 21 programas do modelo de gestão da prefeitura Lugar de Criança é na Família e na Escola, cuja linha de execução se dá na ampliação e manutenção do atendimento escolar - Educação Especial.

28 de abril de 2008

Áudiolivros II

Outra dica é dar uma espiada no blog da Gisele Pecchio, que também faz livros infantis acessíveis. Acho que seria interessante comprarmos um ou outro, pelo menos para vermos como funciona. O endereço do blog está na Lista de Links.
Abaixo o slideshow da autora
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Áudiolivros



Como falei na última reunião, meu projeto de colaboração para a Biblioteca é o que eu estou chamando de áudiolivros - livros com duas linguagens, que possam permitir aos nossos alunos que não estão alfabetizados "ler" os livros que querem, assim como estimular em todos o gosto pela leitura, sem depender de um "ledor".

A luta pelo livro acessível está bem acirrada. Isto é, de um lado os cegos principalmente, que demandam poder comprar livros - de qualquer tipo ficção ou não -em formato acessível, ou seja, digitalizados, para serem lidos por seus ledores de tela. De outro, encontram-se as editoras alegando que entregar o livro em CD é um prato cheio para a pirataria.

Enquanto esta briga não se decide, o que nos resta é fazer o nosso próprio acervo, o que também nos permite usar a criatividade, como a que foi usada no livro infantil postado aqui, sob o título A VEZ DA VOZ.

Hoje tive a oportunidade de trabalhar com alguns alunos da comunidade que tem ótima dicção e explorar a sonorização de um livro infantil da Ana Cláudia Ramos. Fiquei emocionada, não tanto com o resultado, que ainda é bem amador, mas com o processo de desenvolvimento, que acabou inclusive chamando a atenção de outros alunos.

Logo estarei disponibilizando para todas o primeiro áudiolivro do acervo da nossa biblioteca.

Aguardem.

Enquanto isso, colo aqui uma entrevista com Elizete Lisboa, uma professora mineira, que é bem mais ousada do que eu. Ela começou a escrever os livros infantis que queria ver em duas linguagens: em escrita comum e em braile.



Elizete Lisboa nasceu em agosto de 1951, na cidade de Coluna (MG). Com 9 anos de idade, aprendeu o braile, o que colocou em sua mão o maravilhoso mundo da leitura. Estudou inglês, piano e fez curso de letras na Universidade Federal de Minas Gerais. Hoje, dá aulas de português. Na sala de aula, seu universo é a criançada, seus alunos. E foram eles a grande força motivadora e inspiradora para a produção de quatro livros infantis, todos contando com a versão escrita comum e em braile. Rosa e o gato, Quero brincar, Que será que a bruxa está lavando?, e A bruxa mais velha do mundo, todos produzidos entre 2004 e 2006. Não bastasse suas realizações, luta por uma escola inclusiva, caracterizada pela diversidade na sala de aula. Educação para todos é o seu lema.


Onde passou sua infância?

Nasci numa pequena cidade, Coluna, que fica no interior de Minas Gerais. Era o ano de 1951. Coluna não tinha luz elétrica, as famílias estavam habituadas aos lampiões e lamparinas. As notícias chegavam devagar, atrasadas, ou simplesmente não chegavam. Braile, ler com as mãos, sobre isso certamente ninguém nunca tinha ouvido falar. Meus pais eram gente do povo, de poucas posses. Na nossa casa havia muitas crianças. E fartura de bichos: gatos, cachorros, dezenas de galinhas. Livros, porém, não havia.


Como foi sua trajetória escolar?

Em Coluna só havia uma escola. Foi lá que comecei meus estudos, aos sete anos de idade. Era menina quase cega, por causa de retinose. A cegueira viria alguns anos depois. Não enxergava nada no quadro, nem no caderno. Apesar dessa limitação, a escola de Coluna foi importantíssima e inesquecível para mim. Havia as histórias e os poemas que me encantavam. Penso que a professora gostava de literatura, e vivia esta sua paixão também na sala de aula. Os livros me fascinavam. Foi na escola que tive contato com livros, pela primeira vez. Daí por diante, fariam sempre parte da minha vida. Havia uma complicada diferença entre mim e as outras crianças. Elas aprendiam a ler. Aprendiam a escrever. Eu não. Mas isso não me fazia infeliz. Criança tem outro modo de ver o mundo e o que eu sentia era uma profunda admiração por elas, que sabiam ler, escrever, falar poemas bonitos. Aos nove anos de idade, estava morando com meu tio-pai e minha tia-mãe em Belo Horizonte e eles ficaram sabendo da existência do braile e me matricularam numa escola para cegos. Em dois meses, eu sabia ler e escrever em braile. O mundo ganhava uma outra dimensão pra mim. Aqueles pontinhos tinham mesmo um surpreendente poder e me levavam para a ilha onde eu podia estar com Robson Crusoé, me colocavam na companhia de Pinóquio. Ia conhecer muito mais sobre as princesas, bruxas e outros seres mágicos de que gostava tanto.


Você é professora e casada, não é?

Aos vinte anos, iniciei o curso de Letras na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trabalhei muitos anos dando aulas de português para ensino médio e infantil. A vida profissional ia bem, eu dava aulas para pré-vestibular. Só me incomodava a dificuldade para namorar. O preconceito existia, bem evidente, maior que hoje. Mas, como na vida tudo tem que dar certo, um dia, o namorado apareceu. O casamento, sete anos depois. Hoje moro em Belo Horizonte com meu marido e nossos dois filhos. Eles três convivem bem com a minha limitação. São inteligentes e adoram ler. Isso é ótimo. Temos muito que compartilhar.


Por que começou a escrever?

Literatura é meu lazer, e sempre tive mania de reler os livros de que gosto. Também me divirto muito escrevendo. Tornei-me escritora por uma razão maior: eu queria muito trabalhar em favor do livro com duas escritas. Eu queria que as crianças cegas pudessem também comprar seus livros de literatura em livrarias. Para isso acontecer, era necessário arranjar espaço para o Braile no livro da criança que enxerga. Era preciso haver um projeto gráfico para acrescentar Braile e desenhos em alto-relevo num livro colorido e bonito, capaz de agradar a qualquer criança, cega ou não. Foi muito difícil convencer uma editora de que esse projeto do "livro plural, inclusivo" era viável. As editoras tinham medo de investir nessa novidade, temiam o insucesso do projeto.


Como as crianças receberam os seus livros?

Felizmente meus livros de literatura infantil com duas escritas têm hoje grande aceitação em todo o país. São bem recebidos pelo público infantil. A bruxa mais velha do mundo e Que será que a bruxa está lavando?, tiveram edição esgotada logo nos primeiros meses, após seu lançamento. Sou muito zelosa com meus livros. As ilustrações têm que ser lindas. E faço questão de que meu texto seja literatura. Livro árido, de história inventada apenas para ensinar e para doutrinar, isso não é de modo algum literatura, e então não é o que eu quero fazer. Eu própria gosto de ler livros que me emocionam, que me surpreendem, que me fazem rir (ou sorrir), que me deixam com saudade, com vontade de reler, de ficar pensando... São livros assim, e com duas escritas, que eu quero publicar, para divertir a meninada.


E o Prêmio Sentidos 2007, como foi?

Neste ano de 2007, participei do I Prêmio Sentidos, na categoria literatura. Fiz minha inscrição pensando ser uma oportunidade de falar sobre meu trabalho, sobre a importância do livro com duas escritas. Fiquei entre os finalistas. A cerimônia de premiação, com entrega dos troféus, foi um evento fantástico, cheio de emoções para mim. Eu, deficiente entre outros deficientes, estava impressionada com o talento de muitos dos outros premiados e participantes. Ouvi o Hino Nacional, tocado ao piano, "com três dedos". Gostei de ver tantas pessoas alegres falando espontaneamente de suas dificuldades, desafios, capacidade de superação.


O que acha da iniciativa?

O Prêmio Sentidos está a serviço da inclusão. Aprender a aceitar o outro, incluir o outro, conduz necessariamente a um segundo aprendizado, que é a auto-aceitação. Numa sociedade onde cada um aceita e respeita a si mesmo e ao outro, claro, vai viver um povo muito mais feliz. É por isso que são tão importantes as ações que visam a promover inclusão.


Quais são seus planos futuros?

Hoje quero seguir em frente, continuar publicando meus livros de literatura infantil com duas escritas. E continuar trabalhando em favor de uma escola inclusiva, de uma sociedade inclusiva. É maravilhoso saber que muita gente está também comprometida com esse trabalho.


Reportagem: Paulo Kehdi
Inserida em: 16/10/2007


15 de abril de 2008

Para incluir, a Escola deve mudar - Artigo da Sofia Publicado no Correio do Povo em 12/04/2008

A primeira Conferência Nacional da Educação Básica, que reunirá delegados do Brasil inteiro, nesta semana, em Brasília, terá o enorme desafio de repensar a escola básica brasileira a partir da construção do Sistema Nacional Articulado de Educação – eixo norteador da conferência.Um dos desafios é o avanço na inclusão dos alunos com deficiência. A inclusão real da diferença só acontecerá quando a escola pública como um todo romper com sua estrutura e seus mecanismos de padronização da aprendizagem, da lógica de seleção ao estabelecer conhecimentos finais para cada etapa. Ao tratar de forma igual os diferentes, a escola brasileira ainda tem hegemonicamente 'selecionado' os aptos a partir de critérios externos, desconsiderando características e tempos individuais. Ao lado dessa lógica, a estrutura empobrecida das escolas, a desvalorização e a falta de formação dos professores e, ainda, a pouca oportunidade de espaços alternativos de apoio à aprendizagem resultam em altos índices de reprovação e evasão escolar, além do baixo desempenho dos nossos estudantes ao serem submetidos às avaliações externas.É assim que a inclusão nos leva a debater a escola pública brasileira, e não simplesmente desmontar os espaços duramente conquistados pelas famílias e pelos educadores das crianças com deficiência como as escolas especiais. Em Porto Alegre, elas são parte de um processo de rede que construiu mecanismos de promoção da inclusão com aprendizagem – tanto na escola regular quanto nas especiais –, com os Ciclos de Formação, as Turmas de Progressão, os Laboratórios de Aprendizagem, a Estimulação Precoce, as Salas de Integração e Recursos.É, no mínimo, contraditório que o MEC proponha o fim das escolas especiais e, ao mesmo tempo, 'tensione', por meio de testes externos, o desempenho homogêneo de alunos correspondendo a determinada série ou ano. Nesse modelo, só produziremos mais exclusão, pois a possibilidade de níveis diversos de conhecimento numa mesma turma é o que permite a inclusão de fato. Sem isso, eles voltarão a ser segregados nas antigas 'classes especiais' ou reprovarão constantemente, ficando com colegas de idade bem diversa da sua, despotencializados nas suas possibilidades de desenvolvimento.Os delegados do Rio Grande do Sul levarão propostas que fazem o debate por inteiro, que vêm do protagonismo de educadores, pais e alunos. Eles sabem que o Brasil está mudando e precisa de uma escola de qualidade e para todos!

Sofia Cavedon/Vereadora PT

13 de abril de 2008

Poesia


Marcianita,

moça bailarina

que só pensa em dançar com seu colar

e vestido de chita.



Marcia Tician

out/2007

11 de abril de 2008

VEZ DA VOZ

Faço a recomendação expressa de um sit muito legal,que encontrei procurando Áudio livros, para copiar ou para aprender a produzir. Encontrei um neste site. Todo o site é muito legal. Dêem uma boa explorada; têm até material didático, produzido especialmente para a nossa área. Indico especialmente a seção Vídeos na Internet.

http://www.vezdavoz.com.br/

8 de abril de 2008

Fórum discute inclusão de crianças especiais



Comunicação Social PMPA/CS / Notícias

08/04/2008
EDUCAÇÃO

Professores de Educação Precoce e Psicopedagogia Inicial das quatro escolas municipais especiais de Ensino Fundamental e da Educação Visual Precoce participarão nesta sexta-feira, 11, do Fórum de Educação Precoce e Psicopedagogia Inicial.


No encontro serão discutidas diferentes temáticas relativas à inclusão de crianças de zero a seis anos de idade, com necessidades educacionais especiais, nas escolas de Educação Infantil. O evento ocorrerá das 9h às 12h, no auditório da Livraria Paulus, na Rua Doutor José Montauri, 155, Centro.

Fóruns sobre diferentes temas são promovidos, mensalmente, desde 2001, pela Secretaria Municipal de Educação (Smed), por meio do Território de Aprendizagem da Educação Especial. Integrante da coordenação do grupo de educação precoce e psicopedagogia inicial na Smed, Ana Maira Zortéa destaca que esses encontros são importantes para discussão de ações do trabalho e unificação de políticas em relação ao serviço.

As escolas municipais especiais de Ensino Fundamental Tristão Sucupira Viana, Professor Elyseu Paglioli, Professor Luiz Francisco Lucena Borges e Lygia Morrone Averbuck, juntas, garantem atendimento a cerca de 90 alunos de zero a seis anos no serviço de educação precoce e psicopedagogia inicial.
Inclusão - As crianças atendidas pelo serviço de educação precoce e psicopedagogia inicial da Smed, segundo Ana Maira, apresentam problemas de desenvolvimento detectados antes ou após o nascimento, como prematuridade, síndromes, paralisia cerebral e hidrocefalia.

Os professores de Educação Precoce e Psicopedagogia Inicial também prestam assessoria às escolas municipais de Educação Infantil e creches conveniadas à prefeitura via Smed. Ana Maira enfatiza que esse trabalho tem como principal objetivo promover e qualificar o processo de inclusão das crianças na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.

















As gurias da EP e PI estão com tudo. É onde mais se pode ver o processo e as possibilidades de inclusão das crianças nas escolas regulares. Aproveito este espaço público para pedir desculpas por qualquer mal entendido ou palavra mal direcionada que possa ter proferido antes. Se crítica houve, nunca foi em relação ao trabalho em si mesmo, ou a sua importância no contexto educacional.








5 de abril de 2008

Reportagem no Jornal Nacional

Reportagem sobre a inclusão na escola regular de pessoas com síndrome de down, realizada pela jornalista Beatriz Thielmann para o Jornal Nacional, 15/3/2008 - Sábado - 20:15

Mais divulgação do Elyseu

Quem conhece o prof George Pinto? Pois descobri que ele também adora fotografar os alunos da escola.
Confiram abaixo!
http://georgepinto.multiply.com/photos/album/27

OUTRO BLOG

Quem começou essa prática de blogar acho que foi a profª Sandra. NO ano passado conheci o blog que ela fazia da turma dela, a AT3, no qual ela mantinha os pais acompanhando o trabalho da turma.
É uma outra forma de utilização bem legal.
Olhem lá!
http://at3elyseupaglioli.blogspot.com/

NOVO BLOG

BLOG é uma onda viva, é um barato, uma cachaça! Vicia! Cativa, nos prende! Quem ainda não fez um, então faça, pois não sabe o que está perdendo!
Porfª Anelise e seus alunos entraram nessa e vocês podem ver o resultado no link abaixo.
Simplesmente demais!
Como diz o grande BoBão do BBB... espiem!

http://elyseunafoto.blogspot.com/

ANEMIA FALCIFORME

MAIS UMA VITÓRIA DO MOVIMENTO NEGRO GAÚCHO

Em 19/03/2008 a Governadora Yeda Crussius assinou o Decreto 45.555/08, que Institui a Política Estadual de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias. Tal decreto é fruto de trabalho do Grupo Intersetorial, instituído para fins de revisão e atualização do Decreto 39.860, de 8/12/199 ,instituído pelo Governador Olívio Dutra, que atendia as reinvidicações do movimento negro, entre eles, a adoção da terceira gotinha no teste do pezinho como procedimento de diagnóstico precoce da Anemia Falciforme.

No atual grupo, houve vários participantes, entre eles: Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria da Justiça e Desenvolvimento Social, Comissão de Saúde do CODENE, CAPAF e AGAFAL.

O atual decreto avança nas proposições do movimento negro gaúcho, incorporando as propostas aprovadas na Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da População Negra e das resoluções da 5ª Conferência Estadual de Saúde:

· Atualização da Política Estadual de Atenção a Pessoa com Anemia Falciforme,
· Garantia da inclusão do quesito raça/cor e portadores de necessidade especiais nos documentos de registro de informações em saúde,
· Cadastro de pessoas com doença falciforme,
· Capacitação de profissionais de saúde,
· Garantia de ações de profilaxia e medicamentos necessários para a pessoa com doença falciforme.

Certamente, essa é uma conquista significativa do Movimento Negro ao longo de sua luta histórica, e dos lutadores da saúde coletiva. Incidirão na garantia dos direitos fundamentais, cidadania e respeito à dignidade da comunidade negra. Visa garantir ações de igualdade e na construção da equidade na saúde, melhorando a qualidade da atenção a saúde da população negra e promovendo a redução da morbi-mortalidade por causas evitáveis, humanizando de fato o SUS.

Parabéns a toda comunidade do Estado do Rio Grande do Sul, em especial a Comunidade Negra. Só a luta permanente é que garante conquistas.

Axé!


Stênio Dias Pinto Rodrigues
Coordenador da Comissão de Saúde do CODENE/RS
José Antonio dos Santos da Silva - UNEGROPresidente do CODENE

Contribuição da Porfª Eliana

Ele agora voa com as borboletas - nota de falecimento



Ontem, dia 04 de Abril foi um dia triste para a Escola Elyseu Paglioli, pois faleceu o nosso querido 'seu' Moisés, depois de um período de doença e sofrimento.
Seu Moisés não era tão somente o guarda, mas o guardião de todos nós, na escola.
Sua presença na porta nos dava segurança em relação à circulação dos alunos e sua presença tranquila nos inspirava confiança.
Que a misericórdia de Deus se estenda sobre este amigo que acaba de deixar a Terra. Que a Sua luz brilhe sobre ele e que os bons espíritos o acompanhem e o façam ouvir palavras de paz e harmonia! Que todo o bem que haja feito possa agora vir em seu auxílio, neste momento de passagem para o plano espiritual. Assim, nós oramos por ele.
Vá em paz, amigo!




2 de abril de 2008

DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SÍNDROME DO AUTISMO

Hoje, dia 2 de abril de 2008 , em comemoração à 1ª Edição do
DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SíNDROME DO AUTISMO,
(Esta data foi consagrada pela Organização das Nações Unidas em dez 2007)
envio uma seleção de sites sobre o assunto.
Nas 83 páginas da internet que atendem ao chamado da palavra autismo, selecionei as que apresentavam enfoques diversos, desde o relato da mãe que fez da sua casa um atelier até as pesquisas genéticas, passando pela alimentação, medicamentos, questões neurológicas ...

http://www.arteautismo.com/7568.html

http://www.emedix.com.br/doe/psi001_1f_autismo.php

http://www.autismo-br.com.br/home/homepage.cgi

http://www.ama.org.br/html/info_auti.php

http://www.universoautista.com.br/autismo/

http://gballone.sites.uol.com.br/trats/autism.html

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG77644-8055-473,00.html

http://portal.cremepe.org.br/publicacoes_resolucoes_ler.php?cd_noticia=758

http://genoma.ib.usp.br/pesquisas/doencas_autismo.php

http://www.rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=252&Itemid=25

http://saberviver_psiquiatria.blogs.sapo.pt/3889.html

http://ahistoriadevida.blogs.sapo.pt/29180.html

http://fromplanetasperger.blogspot.com/2007/02/genoma-do-autismo.html

Contribuição da profª Amélia

1 de abril de 2008


Tempo é dia e hora

Cada dia é um momento

Cada momento é um dia que

se vive a cada hora.


Aurea (mãe do Luan)