Vereadores constatam acessibilidade crítica no centro da cidade
foto elson sempé pedroso/ cmpa |
Durante a verificação, a arquiteta, Belkis Regina Menezes Moraes, e a promotora de Justiça de Direitos Humanos, Christianne Pilla Caminha, observaram ainda que há locais que oferecem acessibilidade, “mas em partes isoladas do prédio ou com restrições”, como um banheiro adaptado, cuja chave teria que ser obtida em outro setor. Sofia reconhece que a rotina nesses lugares é muito dura para pessoas com deficiência. “A cidade ainda tem muitas barreiras”, aponta.
No mês de maio, o projeto que institui o Plano Diretor de Acessibilidade – do qual o vereador Comassetto é relator – deverá ser votado pela Casa. Para Sofia, contudo, a questão vai além de normas gerais e critérios técnicos estabelecidos. “Não adianta produzir mais leis se não for colocada em prática”.
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