Blog da Escola Municipal Especial de Ensino Fundamental Elyseu Paglioli Porto Alegre/RS
8 de maio de 2008
4 de maio de 2008
Quem mexeu na minha escola? oops! no meu queijo?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Quem Mexeu no Meu Queijo? (Who Moved My Cheese?, no original em inglês) é um livro motivacional escrito pelo Dr. Spencer Johnson. O livro apresenta uma parábola envolvendo quatro personagens: dois ratinhos, Sniff e Scurry, e dois "homenzinhos", Hem e Haw.
O livro é uma alegoria que retrata os objetivos que cada um de nós temos e as mudanças a que estamos sujeitos durante a busca destes objetivos. Durante a leitura, o leitor pode observar que atitude cada personagem toma diante das adversidades da vida.
A parábola
Na parábola proposta pela obra, os quatro personagens estão em busca de um mesmo objetivo: um posto repleto de queijo. Ao encontrá-lo, todos ficam felizes e imaginam o que farão com tanto queijo.
No entanto, os personagens esquecem que, à medida em que fazem uso do queijo, este vai acabando. Ao perceberem que o queijo terminou, cada um toma uma atitude diferente - da mesma maneira que cada um de nós, que também assumimos posturas diferentes diante de uma dificuldade.
O livro passa, então,a mostrar o que cada personagem está disposto a fazer (ou a não fazer!) para obter mais queijo.
O significado do livro
O queijo simboliza, na verdade, aquilo que cada um de nós almeja possuir, seja na vida pessoal ou no trabalho: saúde, prosperidade, conforto, etc. No entanto, a busca pelo que se quer nem sempre é fácil. Às vezes, nos deparamos com situações ótimas, que nos proporcionam alegria e satisfação pessoal; em outras, nos vemos em "becos sem saída".
A parábola mostra, então, que a vida não é necessariamente um caminho livre de empecilhos mas, sim, uma caminho repleto de sobressaltos e adversidades. A diferença é a maneira com que cada ser humano lida com tais adversidades.
Para ver o vídeio inteiro, acesse:
quem mexeu no meu queijo - Google Video
Quem Mexeu no Meu Queijo? (Who Moved My Cheese?, no original em inglês) é um livro motivacional escrito pelo Dr. Spencer Johnson. O livro apresenta uma parábola envolvendo quatro personagens: dois ratinhos, Sniff e Scurry, e dois "homenzinhos", Hem e Haw.
O livro é uma alegoria que retrata os objetivos que cada um de nós temos e as mudanças a que estamos sujeitos durante a busca destes objetivos. Durante a leitura, o leitor pode observar que atitude cada personagem toma diante das adversidades da vida.
A parábola
Na parábola proposta pela obra, os quatro personagens estão em busca de um mesmo objetivo: um posto repleto de queijo. Ao encontrá-lo, todos ficam felizes e imaginam o que farão com tanto queijo.
No entanto, os personagens esquecem que, à medida em que fazem uso do queijo, este vai acabando. Ao perceberem que o queijo terminou, cada um toma uma atitude diferente - da mesma maneira que cada um de nós, que também assumimos posturas diferentes diante de uma dificuldade.
O livro passa, então,a mostrar o que cada personagem está disposto a fazer (ou a não fazer!) para obter mais queijo.
O significado do livro
O queijo simboliza, na verdade, aquilo que cada um de nós almeja possuir, seja na vida pessoal ou no trabalho: saúde, prosperidade, conforto, etc. No entanto, a busca pelo que se quer nem sempre é fácil. Às vezes, nos deparamos com situações ótimas, que nos proporcionam alegria e satisfação pessoal; em outras, nos vemos em "becos sem saída".
A parábola mostra, então, que a vida não é necessariamente um caminho livre de empecilhos mas, sim, uma caminho repleto de sobressaltos e adversidades. A diferença é a maneira com que cada ser humano lida com tais adversidades.
Para ver o vídeio inteiro, acesse:
quem mexeu no meu queijo - Google Video
1 de maio de 2008
Complemento de Teatro - Prof Cris
Que a prof Cristine Patane faz um trabalho maravilhoso no complemento de Teatro da escola, ninguém tem a menor dúvida.
Agora ela resolveu nos brindar com alguns fragmentos deste trabalho, mostrado no vídeo que ela editou, com suas próprias fotos e de outras professoras da escola.
Parabéns, Cris, o vídeo está lindo.
Agora ela resolveu nos brindar com alguns fragmentos deste trabalho, mostrado no vídeo que ela editou, com suas próprias fotos e de outras professoras da escola.
Parabéns, Cris, o vídeo está lindo.
Autismo no Happy Hour
Prof Amélia assitiu ao Programa Happy Hour do GNT, dia 29 às 19h00, que debateu o tema do Autismo, com a presença de um pai e uma mãe, uma terapeuta e uma pediatra. Não assiti pela TV, mas olhei os vídeos que estão no site da Globo e que a Amélia disponibilizou o link para nós.
Eu, particularmente, achei duas coisas interessantes. O programa entrevistou uma mãe e seu filho Filipe, de 24 anos, autista e artista. A mãe provê telas, tintas e pincéis e o Filipe pinta muito - a mãe chamou isso de "uma arte que nasce do silêncio, já que o Filipe é não verbal.
Um outro ponto importante do programa foi ua pergunta de telespectadora, professora de escola regular, que perguntou como lidar com um aluno autista na escola?
Uma das mães (que também é terapeuta) disse que acredita em uma inclusão construída com a participação da família. NO caso específico dela, ela relatou que quando matriculou o filho (a) na escola, informou à escola sobre o autismo e se propôs a a levar informações sobre o autismo, levar material informativo, inclusive livros para as professoras e providenciar consultas com os terapeutas do filho.
Enfim, acredito que a mãe acabou fazendo a formação dos professores - e da escola - do filho, coisa que talvez só tenha sido possível porque ela mesma tinha essa formação, como terapeuta. Esta atitude deve ter feito muita diferença na vida desses profisionais, "que não estavam preparados para lidar com a diferença", como é o jargão.
Entretanto, pais tecnicamente bem informados não é a regra...
Então, como poderia ser construída esta inclusão?
Abaixo o link para o programa, na parte sobre Inclusão. Lá no site é facilmente encontrável o restante do programa para quem quiser assistir.
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM821682-7822-COMO+LIDAR+COM+UM+ALUNO+AUTISTA,00.html
Eu, particularmente, achei duas coisas interessantes. O programa entrevistou uma mãe e seu filho Filipe, de 24 anos, autista e artista. A mãe provê telas, tintas e pincéis e o Filipe pinta muito - a mãe chamou isso de "uma arte que nasce do silêncio, já que o Filipe é não verbal.
Um outro ponto importante do programa foi ua pergunta de telespectadora, professora de escola regular, que perguntou como lidar com um aluno autista na escola?
Uma das mães (que também é terapeuta) disse que acredita em uma inclusão construída com a participação da família. NO caso específico dela, ela relatou que quando matriculou o filho (a) na escola, informou à escola sobre o autismo e se propôs a a levar informações sobre o autismo, levar material informativo, inclusive livros para as professoras e providenciar consultas com os terapeutas do filho.
Enfim, acredito que a mãe acabou fazendo a formação dos professores - e da escola - do filho, coisa que talvez só tenha sido possível porque ela mesma tinha essa formação, como terapeuta. Esta atitude deve ter feito muita diferença na vida desses profisionais, "que não estavam preparados para lidar com a diferença", como é o jargão.
Entretanto, pais tecnicamente bem informados não é a regra...
Então, como poderia ser construída esta inclusão?
Abaixo o link para o programa, na parte sobre Inclusão. Lá no site é facilmente encontrável o restante do programa para quem quiser assistir.
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM821682-7822-COMO+LIDAR+COM+UM+ALUNO+AUTISTA,00.html
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